Grândola, urbo bruneta,
Tero de la fraternec’
Cxiam la popol’ ordemas
Ene de Vi, urbo bela.
Ene de Vi, urbo bela,
Cxiam la popol’ ordemas,
Tero de la fraternec’,
Grândola, urbo bruneta.
Cxe stratagulo l’amiko,
Cxe l’ vizagxo l’egalec’,
Grândola, urbo bruneta,
Tero de la fraternec’.
Tero de la fraternec’,
Grândola, urbo bruneta,
Cxe l’ vizagxo l’egalec’
Cxiam la popol’ ordemas.
Je l’ombro de kverko verda
Kies agxon forgesinta,
Jxuris mi kuninhavendan,
Grândola, la volon vian.
Grândola, la volon vian
Jxuris mi kuninhavendan,
Je l’ombro de kverko verda
Kies agxon forgesinta.
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Grândola vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade.
Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidades
Grândola, vila morena.
En cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade.
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
En cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena.
À sombra duma azinheira
Que ja naô sabia a idade
Jurei ter por companheira,
Grândola, a tua vontade.
Grândola, a tua vontade
Juerei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que ja nâo sabia a idade.
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